O ataque ao Capitólio e os seguidores do QAnon, um anos depois

Já se passou um ano desde que o poder de mobilização de uma teoria da conspiração quase colocou os Estados Unidos de joelhos.

As pessoas que invadiram o Capitólio em 6 de janeiro de 2020 eram formadas por uma coalizão de grupos extremistas, mas o QAnon desempenhou um papel vital em espalhar as teorias da conspiração que os uniram.

A correspondente da BBC, Stephanie Hegarty, reportou pela primeira vez sobre o aumento de seguidores do QAnon durante a pandemia. Agora, um ano depois, ela voltou aos Estados Unidos para ver de perto o que mudou para seus seguidores.

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14 Comentários

  1. Quando existe alguém que é manipolada ou fazendo – a passar por uma marionete aí o jogo muda porque o control passa a ser dessa gente as marionetes são fáceis de manipolar por isso são mariontes , aqui podemos ver as pessoas dizendo ou contra afirmando do que aconteceu na ralidade dando ao povo uma cobaia para culpar e ele passa a ser o Xamã ou alguém com um problema mental , dizem que tem problemas mas para evadir o Capitólio não tem , vemos o presidente Trump um homem que foi presidente dos U.S.A e reagiu de forma incorrecta mas porquê ?
    Acham – no um maluco não é um maluco que vai para presidente dos U.S.A o que o levou a fazer udo isso foi um acto de alto desespero , vemos como alguém como ele sendo presidente e vendo que tinha o poder dos U.S.A na mãos ede um momento para outro tudo muda , é algo que ninguém compreende e a informação não deixa de ser desinformação acusando – o de tudo o que aconteceu se fosse assim nada teria acontecido perdia como outro homem qualquer , até porque quando abandonou o cargo disse que ia criar o seu próprio partido nunca faria parte de algo que o trairiam , assim passado um tempo os epublicano
    sabiam que ele iria arrastar milhares de pessoas com ele e nunca venceriam uma eleição ou maioritariamente .
    Com tudo isso fiseram -lhe uma visita a pedir para entrar no governo e esquecer tudo aquilo e assim foi , este dia ficou para que todo mundo visse o que realmente acontece quando não qurem que alguém ganhe uma presidência custe o que custar mesmo que abatem o presidente como já o fiseram em tempos

  2. Se o inferno existisse de verdade, os EUA seriam sua capital! Trágico, trágico!

  3. A extrema direita recuperou táticas e técnica de comunicação usadas nazismo no século XX e agora as potencializa com tecnologia atual como redes sociais para impor sua agenda e ideologia. No Brasil segue o mesmo roteiro.

  4. Digo dessa forma, o esquerdista é um perdedor e tem dificuldades em manejar seu próprio dinheiro. O Q Anon ou Bolsonarista tem alguns problemas mentais como paranóia, além de grande ignorância com a realidade e são muito medíocres. Ambos são perdedores.

  5. Isso foi um ano atrás , hoje vemos isso se repetindo aqui , uma cabeça fraca e suscetível a mentira e um depósito de toda sorte de engodo , o resultado esse .

  6. Pior de tudo ? Jogando o santo nome de Deus mo meio como se Deus tivesse parte dessa invasão hahahahah

  7. Lá tem o Xamã aque temos o gado

  8. As mídias sociais e os aplicativos de comunicação (WhatsApp, Telegram,etc) são bastante responsáveis também. Tem de haver regulamentação para uso dessas plataformas ou o mundo irá se tornar um inferno (se já não o é).

  9. E o Brasil ainda acha bonito copiar toda essa m*rd@

  10. Why media the enemy of the people tell the news leave the dirt to politicians

  11. E tanto lá como cá os brancos tiveram a convivência de autoridades para tocar o terror. A diferença é que lá ainda teve alguns mortos e aqui liberou geral.

  12. O problema é que essa escória supremacista pôs seus tentáculos também na política brasileira… com conivência do governo passado.

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