LIVE- REFUTANDO A CURVATURA COM A REFRAÇÃO / Com Ricardo Matos

Trazendo de volta ao canal, Ricardo Matos do canal TERRA PLANA REVELAÇÃO PORTUGAL
https://youtube.com/channel/UCla2NpzHq4ymQ7Wa_EkduWg. Ele explicará o fenômeno da refração e promete refutar a curvatura!

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19 Comentários

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Nossa , quanta asneira desse português, não consegui assistir até o final !

  3. Ao longo destes comentários sobre a aplicação da engenharia cartográfica na ponte Rio Niterói. Várias vezes se destaca onde a curvatura da Terra foi utilizada. Dou este testemunho, por ter colaborado em alguns serviços descritos nos comentários. A engenharia cartográfica é a área da engenharia que atua quando a extensão ou a precisão dos projetos a construir exige que se leve em conta a forma e o tamanho da Terra. É hilário assistir pessias não habilitadas nem qualificadas a posarem como autoridades em forma da Terra.

  4. LOCAÇÃO DOS PILARES DA PONTE. Fo imedida uma reta ligando um vértice na Cidade Universitária da Ilha do Fundão ate a um vértice no Morro da Armação, em Niterói. Esta reta coincidia com o maior alinhamento do projeto da ponte, que seria locado. Os pilares da ponte (em tangente ecurcas) foram locados por Interseção à Vante com teodolito tipo Wild T3 (leitura de 0,2″). A distância entre os pilares foi 40 m e 400m no vão central.
    O projeto geométrico 1/ 2.000 da ponte foi feito sobre as plantas pela Noronha S. A. Este foi um breve histórico da engenharia cartográfica aplicada à ponte Rio Niterói.

  5. PLANTAS AEROFOTOGRAMETRICAS NA ESCALA 1/2000.
    Fotografias aéreas na escal 1/4.000, e diapositivos no aparelho fotogrametrico Kelsh Ploter. A Restituição (após o respectivo Apoia Terrestre), foi realizasa na 5 DL e no IME – Instituto Militar de Engenharia.

  6. MEDIÇÃO DA RE DE TRIANGULAÇÃO. A base do triângulo foi medida com geodimetro (laser) com precisão de 1mm/ km. Os ângulos horizontais e zenitais firam medidos com teodolito tipo Wild T2 ( leitura de 1″). Cada triângulo teva seu excesso esférico calculado, antes da verificação dos respectivos erros de fechamento. O ajustamento das observações angulares foi feito pelo método abreviado de Johnson- Machado.Era um método baseado no mmq adaptado aos recursos de cálculo que tínhamos na décadas 60/70 ( máquinas elétricas para as 4 operações e tábuas de logaritmos).. As altitudes dos vértices foram determinados por Nivelamento Trigonométrico corrigindo-se os efeitos da refração atmosférica e da curvatura da Terra. Após todos os vértices da triangulação terem as respectivas altitudes, fou feito um ajusta.ento geral, de todas as altitudes da triangulação, pelo método das aproximações sucessivas garantido, assim, a consistência altimetrica da rede de triangulação.

  7. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  8. Nossa , quanta asneira desse português, não consegui assistir até o final !

  9. Ao longo destes comentários sobre a aplicação da engenharia cartográfica na ponte Rio Niterói. Várias vezes se destaca onde a curvatura da Terra foi utilizada. Dou este testemunho, por ter colaborado em alguns serviços descritos nos comentários. A engenharia cartográfica é a área da engenharia que atua quando a extensão ou a precisão dos projetos a construir exige que se leve em conta a forma e o tamanho da Terra. É hilário assistir pessias não habilitadas nem qualificadas a posarem como autoridades em forma da Terra.

  10. LOCAÇÃO DOS PILARES DA PONTE. Fo imedida uma reta ligando um vértice na Cidade Universitária da Ilha do Fundão ate a um vértice no Morro da Armação, em Niterói. Esta reta coincidia com o maior alinhamento do projeto da ponte, que seria locado. Os pilares da ponte (em tangente ecurcas) foram locados por Interseção à Vante com teodolito tipo Wild T3 (leitura de 0,2″). A distância entre os pilares foi 40 m e 400m no vão central.
    O projeto geométrico 1/ 2.000 da ponte foi feito sobre as plantas pela Noronha S. A. Este foi um breve histórico da engenharia cartográfica aplicada à ponte Rio Niterói.

  11. PLANTAS AEROFOTOGRAMETRICAS NA ESCALA 1/2000.
    Fotografias aéreas na escal 1/4.000, e diapositivos no aparelho fotogrametrico Kelsh Ploter. A Restituição (após o respectivo Apoia Terrestre), foi realizasa na 5 DL e no IME – Instituto Militar de Engenharia.

  12. MEDIÇÃO DA RE DE TRIANGULAÇÃO. A base do triângulo foi medida com geodimetro (laser) com precisão de 1mm/ km. Os ângulos horizontais e zenitais firam medidos com teodolito tipo Wild T2 ( leitura de 1″). Cada triângulo teva seu excesso esférico calculado, antes da verificação dos respectivos erros de fechamento. O ajustamento das observações angulares foi feito pelo método abreviado de Johnson- Machado.Era um método baseado no mmq adaptado aos recursos de cálculo que tínhamos na décadas 60/70 ( máquinas elétricas para as 4 operações e tábuas de logaritmos).. As altitudes dos vértices foram determinados por Nivelamento Trigonométrico corrigindo-se os efeitos da refração atmosférica e da curvatura da Terra. Após todos os vértices da triangulação terem as respectivas altitudes, fou feito um ajusta.ento geral, de todas as altitudes da triangulação, pelo método das aproximações sucessivas garantido, assim, a consistência altimetrica da rede de triangulação.

  13. INFRAESTRUTURA GEODÉSICA. Foram medidas 5 figuras geodésicas (retângulos com diagonais e polígonos com vértices cenrais) com vértices em terra e nas ilhas da baía de Guanabara.

  14. SELEÇÃO DO LOCAL DE TRAVESSIA. É onde se encontra atualmente, para atender à distância ao aeroporto Santos Dumont. O vão central (comp.400 m e altura 69 m) atendeu às condições portuárias.

  15. TRANSPORTE DA RN DE UMA MARGEM PARA A OUTRA. Foi feito do Rio para Niterói através da boca da baía; por ser a parte mais estreita da baia, entre as duas fortalezas existentes. Usou-se o nivelamento geométrico, Nivel tipo N3 da Wild. A descrição do processo está no Manual do Engenheiro, Editora Globo do RGS. Da RN implatada na fortaleza, em Niterói, foi feito o transporte de outra RN próximo à extremidade da ponte, por Nivelamento geométrico de precisão.

  16. Ricardo, na construção de uma ponte é preciso que se tenha o mesmo referêncial altimetrico RN, em cada extremidade dela. A altura dos pilares é transportada das RNs por Nivelamento Trigonométrico. Em 1969 participei da construção da Ponte Rio- Niterói com 13 km sobre a baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Sou engenheiro e vou escrever como se procedeu na Ponte- Rio- Niterói. Os Serviços de Geodésia, Topografia e Aerofotogrametria ficaram a cargo da 5 DL do Serviço Geográfico do Exército brasileiro. Os Oficiais eram engenheiros cartógrafos. O projeto e cálculo estrutural, com uma empresa inglesa e uma brasileira, denominada Noronha. Vou usar vários comentários, para não alongar muito cada um deles.

  17. “If the Earth is round, some of the largest human-made structures would have to take the Earth’s curvature into account during design and construction. For smaller structures like individual buildings this wouldn’t matter but for things such as very long bridges it would become an issue.

    In fact it is an issue and it does happen. A well-known example is the Verrazzano-Narrows Bridge in New York. With a central span of 1,298 m (4,260 ft), it was the longest suspension bridge in the world when it was built in 1964. Its two suspension towers are 211 m (693 ft) tall and 1,298 m (4,260 ft) apart. Although each tower is vertical and perpendicular to the water, they are 41.28 mm (1 5⁄8 in) farther apart at the top than the bottom. This is due to the Earth’s curvature.”

  18. “Atmosfera age como uma lupa” Parabéns, numa palavra de 4 letras 2 estão erradas, este não é o efeito de curvatura, é o efeito de ter saido da escola quando ainda era novo.

  19. O terraplanismo se espalha encontrando analfabetos fanáticos em todo lugar. Esse cara é um exemplo de analfabetismo (requisito pra ser terraplanista). Já vi comentários dele no Facebook. O cara mal sabe escrever.
    Mesmo na Europa, o cara abandonou os estudos.

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