COLONIZANDO uma segunda TERRA | Astrum Brasil

À medida que telescópios como o James Webb observam a Via Láctea,
você deve ter ouvido o burburinho crescente em torno de exoplanetas recém-descobertos.

Não faz muito tempo – apenas 1992 – que encontramos o primeiro planeta fora do nosso sistema solar.

Mas desde então mais de 5.500 foram confirmados em uma área relativamente pequena do espaço, com apenas alguns milhares de anos-luz de diâmetro, onde residimos.

Quando a própria Via Láctea tem mais de 100.000 anos-luz de diâmetro, isso nos oferece uma promessa tentadora de encontrar de bilhões a trilhões de exoplanetas em nossa galáxia.

Cada estrela, em média, provavelmente tem pelo menos um planeta, e talvez vários.

Com todos esses exoplanetas lá fora apenas esperando para serem encontrados, é natural voltar nossos pensamentos para a sua habitabilidade.

No entando, todos os planetas que encontramos até agora, cientificamente falando, não prestam.

E depois de ouvir o que estou prestes a dizer, você concordará que se mudar para qualquer um deles é a última coisa que qualquer pessoa em sã consciência faria.

Venha conosco nesta jornada de descoberta.

Aqui o link para o podcast:

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Músicas: ‘Phase Shift’ por Scott Buckley
The Blue Pearl e The Sleeping Prophet por Jesse Gallagher
Hostile Planet por Quincas Moreira
Marek Poledna

🎵 Music used: ‘Phase Shift’ [Emotional Neoclassical CC-BY] – Scott Buckley
– released under CC-BY 4.0.
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#astrumbrasil
#TERRA2.0
#EXPLORAÇÃOESPACIAL

3 Comentários

  1. Eu penso que o que mais encontraremos, em um futuro muito distante, será luas habitáveis. Essa será a realidade e que amplia muito as possibilidades.

  2. Belo trabalho. Mas não acredito que um dia sairemos da nossa Galácia. Talvez nem do sistema solar. Não sobreviviamos. Pelo menos é o que penso. Um exemplo é a sonda voyager. Em 30 anos ela se moveu muito pouco em termos universais. Abc a todos

  3. Vídeo sensacional! Com informações que valem ouro, sem sensacionalismo e com foco na ciência. Adorei. É um legítimo “olhos no céu, mas pés na Terra”!

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