48 anos: um tempo de renovação espiritual!
Contudo, por conta de experiências como a que relatei no início, algumas pessoas podem ter interpretado minhas palavras não como um incentivo para reanimar a fé, mas como uma cobrança – quase como a de um Faraó exigindo o dobro de esforço num momento em que nem sequer temos o necessário para construir.
Chegamos a um ponto em que a vida pesa: os compromissos se acumulam, o corpo se desgasta e, nessa maratona sem fim, sentimos que escolher parar, diminuir o ritmo e cuidar um pouco mais de nós mesmos não é fraqueza, mas sim um desejo legítimo do coração, fruto do cansaço.
E não é à toa que a vida se torna mais leve quando damos uma pausa; é quase como se experimentássemos um momento de cura para a alma, um breve instante em que encontramos a paz que nos foi negada.
Sabemos que discursos de encorajamento fazem sentido para pessoas de fé, mas, ao mesmo tempo, podem ferir, exigindo mais quando já não conseguimos aguentar.
Eu entendo isso!
O ensinamento de Jesus é: “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu os aliviarei.” Em outras palavras, a fé em Cristo tem o propósito de libertar os sobrecarregados. Se isso não está acontecendo, algo está errado!
Contudo, discordo da ideia de que minhas palavras proponham um ativismo opressor. Hoje, quero mostrar que seguir as promessas de Deus é uma proposta muito mais leve e benéfica do que você imagina.
Doação pelo PIX: pr.felipeseabra@gmail.com
Primeira Pregação: https://youtu.be/WVoP7GLb7fE
Segunda Pregação: https://youtu.be/OEDGjO0dGso