A tramitação do caso da deputada federal Flordelis (PSD-RJ) no Conselho de Ética não deve terminar ainda em 2020. Isso porque, com a proximidade das eleições municipais de novembro, diversos trabalhos da Câmara serão atrasados.
Por isso, tanto o corregedor da Câmara dos Deputados, Paulo Bengtson (PTB-PA), quanto o presidente do conselho, Juscelino Filho (DEM-MA), temem não haver mais tempo hábil para que o processo, que pode levar à cassação da parlamentar, termine ainda este ano. Flordelis é acusada de ser a mandante do caso do seu marido, o pastor Anderson do Carmo.