Fui abusado quando criança e tive relações com homens. Escondo de namorada e família. Desespero!

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3 Comentários

  1. Eu quando tinha uns seis anos de idade, em 1971, minha mãe me deixava brincar o dia inteiro com um menino de 15 anos, que era cunhado de meu irmão (irmão da namorada de meu irmão). Vamos chamá-lo de João. Todos adoravam o João, achavam que ele me protegia, que me dava atenção, que era uma ótima companhia e um bom exemplo para uma criança de seis anos de idade. Ficávamos o dia inteiro juntos, e minha mãe sempre agradecia a mãe do João por deixar ele ficar comigo. Éramos muito pobres e a mãe dele (sogra de meu irmão) era lavadeira. As roupas que ela lavava, João era encarregado de levar as roupas lavadas e limpas aos clientes, e ele sempre me levava junto para fazer a entrega, com o incentivo da minha mãe. No caminho, passávamos por um local ermo, uma mata que dividia o nosso bairro com o centro da cidade (hoje um parque municipal), onde os clientes residiam. Na volta, já sem as trouxas de roupas, ele sempre se escondia entre as árvores como brincadeira para me assustar e eu, como era criança, começava a chorar de medo de me perder, e ele sempre me surpreendia, saindo de repente de trás de uma árvore me pregando um susto, mas este “susto” sempre consistia em ele me agarrar por trás e esfregar suas genitálias em mim. Eu era muito pequeno, e ele para um garoto de 15 anos, era bem grande e forte. Eu não gostava da brincadeira e não entendia muito bem porque ele sempre insistia em brincar desse modo, mas todos os dias ele repetia. Um dia, ele me agarrou após ter se escondido e neste dia ele não me largou, mas abaixou meu shorts e o dele, e começou a esfregar seu pênis nas minhas costas e desceu até as minhas nádegas. Fiquei apavorado, mas como eu era criança, ele me acalmou e eu confiante no meu “amigo” acabei, mesmo não gostando nada daquilo, deixando ele ficar ali esfregando seu pênis, com medo de ele contar à alguém e eu ser alvo de chacotas ou ser castigado pela minha mãe. Acabei por não contar à ninguém, com um medo e uma vergonha que não compreendia na época, pois nem sabia que isso era proibido, se era pecado ou se era algo ruim ou bom. Não tinha consciência do que estava acontecendo na realidade. Os abusos passaram a ser constantes. Ele sempre, quando eu estava na casa dele, me levava ao seu quarto, durante o dia mesmo, enquanto sua mãe fazia as tarefas domésticas, ele me lavava para sua cama, nos cobria com um cobertor, dizendo que iríamos brincar de “cabaninha” e aí, debaixo do cobertor, fazia eu massagear seu pênis. Eu tinha nojo, achava aquilo muito esquisito e ele pedia prá eu não contar à ninguém, e eu, um menino de seis anos de idade apenas, obedecia. A mãe dele (hoje já falecida) às vezes entrava no quarto, e nada percebia, ou sei lá se percebia e fazia que nada via. Hoje tenho minhas desconfianças. Depois, passou a me fazer acompanhá-lo no banho, que era de bacia, e dentro da bacia ele nu, fazia eu masturbá-lo dentro d’água. Eu não me lembro se ele chegava a ejacular, não me lembro se já fui penetrado, não me lembro se cheguei a fazer sexo oral com João, são coisas acho que se aconteceram, estão bloqueadas em minha mente. Só sei que mais ou menos aos 9 anos, passei a evitar a companhia de João, e dei fim a nossa amizade, mesmo após a irmã dele ter se casado com meu irmão e estão juntos até hoje. Encontrei com João quando eu já tinha uns 22 anos de idade, e ele visivelmente bêbado, veio conversar comigo, perguntar sobre minha mãe, irmãos…. Eu estava com a minha namorada na época (foi em 1986), neste momento me passou um filme na cabeça sobre os abusos, mas me segurei e tentei ser educado, dizendo que estava tudo bem e ainda perguntei sobre sua família. Ele se aproximou, sem a minha namorada perceber e me falou baixinho no ouvido: “Você lembra daquela época que a gente “brincava”? Você gostava né?”….. Imediatamente eu saí de perto sem responder, e minha namorada percebeu mas eu nunca disse à ela relato hoje aqui. Ela nunca soube. A única pessoa que ficou sabendo é a minha mãe, que contei à ela somente quando eu tinhas uns 40 anos de idade. Ela ficou surpreendida, acreditou em mim e me pediu desculpas. Não há nada para perdoar. Ela não tinha culpa e não tinha como saber o que acontecia na época. Hoje estou com 56 anos…. João deve ter uns 62 anos…. Tem cirrose hepática devido ao abuso de bebida alcoólica, é um solteirão convicto, vive com as irmãs solteiras e sempre teve uma vida miserável. Eu, ao contrário, tive uma vida normal…. Entrei para a PM, hoje aposentado como Tenente, sou hétero, me casei, tenho dois filhos maravilhosos mas me lembro com nojo e vergonha daquela época negra na minha vida. Perdoei e acho que “João” teve seu castigo, pois hoje é um fracassado em todos os sentidos, conforme às vezes me relata minha cunhada. Nunca mais o vi, desde 1986. Tive “cabeça”, tentava não pensar nisso e consegui superar, mas entendo os que vivem com problemas psicológicos pelo resto da vida por abusos que sofreram quando criança. Cudem de suas crianças, desconfiem de TODOS. Abraços.

  2. Porque todo menino abusado vira homossexual? Ouvi dizer que quando uma criança é estuprada entrou nela (antes) um espírito de pomba gira, será por isso que o homem vira gay?

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