Trabalhadores do cemitério dizem que a “profanação” de sepulturas por criminosos virou uma prática diária no cemitério Del Sur, o maior cemitério de Caracas, capital da Venezuela.
Ladrões já abriram quase todos os caixões e urnas para extrair dentes de ouro, jóias e até ossos que depois são vendidos e usados nos rituais da Santería, uma religião popular no país.
Para Eladio Bastida, que visita o túmulo de sua esposa toda semana, a situação é uma metáfora da crise na Venezuela em geral.
“Esta é uma terra sem lei, não há respeito por nada”, disse Bastida neste vídeo.
2023-06-27